Ontem me peguei pensando na vida, descobri que sou uma sonhadora com pés no chão... será?!
Sensações diversas invadem o meu ser singular, explosões como fogos de artifícios, e coisas misturadas. Sou um paradoxo ambulante, sou melancólica, porém a pessoa mais alegre e feliz do mundo. Sou um profundo oceano de reflexões, sou um alto abismo no meio do nada, da qual os sentimentos se jogam de cabeça.
Sensações diversas invadem o meu ser singular, explosões como fogos de artifícios, e coisas misturadas. Sou um paradoxo ambulante, sou melancólica, porém a pessoa mais alegre e feliz do mundo. Sou um profundo oceano de reflexões, sou um alto abismo no meio do nada, da qual os sentimentos se jogam de cabeça.
Que mundo estranho, que cores monótonas; um pedaço de solidão com um copo de angustia, angustia por nada, tudo tão complicado, tudo tão descomplicado, tudo a ser desvendado. Mergulhei de cabeça, não percebi a profundidade; me lancei no mar, sem saber que a maré estava alta naquele momento... e então, me afoguei no mar de palavras, ditas e não ditas, no oceano dos sentimentos confusos, e quem me salvará além de mim mesma se o arco íris parece não existir mais?!
Tantas pessoas ao me redor, tantos sorrisos passam por mim, tantos abraços confortadores, e apesar de parecerem tão comuns a vida ainda é um tremendo mistério, mas ainda há esperança enquanto o arco íris pairar sobre o céu. Olhei para cima, e vi o céu estrelado, olhei para os lados e vi galaxias, e no final da confusão, cores dançando em forma de arco íris, e enfim encontrei finalmente a minha felicidade. Então ao acordar, percebo o quanto esse universo dos sonhos pode parecer um tanto quanto psicodélico, confuso, diferente, solitário e ao mesmo tempo cheio de uma felicidade inexplicável. No mundo dos sonhos, entramos em um universo inteiramente nosso, e o meu, um estranho universo, criado por uma estranha sonhadora como eu, e na maioria das vezes incompreensível.